Por Alan Nascimento (Criant)
Eu disse que precisava respirar novas poesias, ela sem pestanejar me disse “VAZ”!
Abri então as novas PORTAS DA PERCEPÇÃO, a princípio foi difícil, precisei de um MACHADO, em seguida foi tranquilo me senti até AMADO.
Respirei e achei ADMIRÁVEL o MUNDO NOVO, um PAÍS DAS MARAVILHAS, mas ainda achei meio KAFKANIANO.
Voltei para 1984, em uma nova ODISSEIA, convoquei os BICHOS para fazer uma REVOLUÇÃO e após isso me senti EXTRAORDINÁRIO!
Precisávamos então de uma BANDEIRA, unir o ideal a PESSOA, saber sobre A ARTE DA GUERRA, para mostrar que NÓS não estávamos de GRAÇA. Não podíamos mais adiar, precisávamos decidir OU ISTO OU AQUILO!
Decisão difícil, depois de um longo ESTUDO EM VERMELHO fiquei MUITO CANSADO, MAS BEM ACORDADO, então pedi que AUGUSTO CURY. Ele decidiu que NOSSA BANDEIRA seria ROSA, pois ROSA é DO POVO! Unidos estaríamos fortes, como uma ROCHA.
UM DIA hei de olhar para trás, pensar que só queria respirar novas poesias e fiz uma REVOLUÇÃO com BANDEIRA e tudo. Acredito que essa mudança é O LADO BOM DA VIDA. Essa METAMORFOSE nos alimenta a alma e melhora O FUTURO DA HUMANIDADE.
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Referências:
“VAZ”, Sérgio Vaz
“PORTAS DA PERCEPÇÃO”, Aldous Huxley; “MACHADO”, Machado De Assis; “AMADO”, Jorge Amado.
“ADMIRÁVEL MUNDO NOVO”, Aldous Huxley; “PAÍS DAS MARAVILHAS”, Lewis Carroll; “KAFKANIANO”, Franz Kafka.
“1984” e “REVOLUÇÃO (dos) BICHOS”, George Orwell; “ODISSEIA”, Homero; “EXTRAORDINÁRIO”, R. J. Palacio.
“BANDEIRA”, Manuel Bandeira; “PESSOA”, Fernando Pessoa; “A ARTE DA GUERRA”, Sun Tzu; “NÓS”, Yevgeny Zamiatyn (Zamiátin); “GRAÇA”, Graça Aranha; “OU ISTO OU AQUILO!”, Cecília Meireles.
“ESTUDO EM VERMELHO”, Conan Doyle; “MUITO CANSADO, MAS BEM ACORDADO”, Julia Bussius; “AUGUSTO CURY”, Augusto Cury; “NOSSA BANDEIRA”, Marcos Vinicius Lucio; “ROSA”, Guimarães Rosa; “ROSA DO POVO”, Carlos Drumond de Andrade; “ROCHA”, Ruth Rocha.
“UM DIA”, David Nicholls; “REVOLUÇÃO”, Leon Trotsky; “BANDEIRA”, Pedro Bandeira; “O LADO BOM DA VIDA”, Matthew Quick; “METAMORFOSE”, Franz Kafka; “O FUTURO DA HUMANIDADE”, Augusto Cury.
